Guarda-roupa masculino (para mulheres)

Guarda-roupa masculino (para mulheres)

Peças mais pesadas e com ares masculinos garantem elegância e sofisticação às produções para o trabalho. Veja aqui uma seleção de camisas, jaquetas de tricô, coletes e acessórios que ganham espaço no escritório.

Yves Saint Laurent

Casaco de tricô Squadro, R$ 440.

Preço pesquisado em fevereiro de 2009.

Cinto de verniz, Dumond, R$ 130.

Preço pesquisado em fevereiro de 2009.


Sapato de couro, Tabita, R$ 207.

Preço pesquisado em fevereiro de 2009.

Camisa de tricoline Renner, R$ 70. Colete de lã, Marcos Ferreira, R$ 489.

Preços pesquisados em fevereiro de 2009.

John Richmond, Louis Vuitton, Belstaff



Calça de poliéster com viscose, Elements, R$ 192. Cinto de verniz, Equipage, R$ 130.

Preços pesquisados em fevereiro de 2009.


Bolsa de couro, Aha, R$ 300.

Preço pesquisado em fevereiro de 2009.

Jaqueta de tricô jacquard, Gig, R$ 575.

Preço pesquisado em fevereiro de 2009.

Relógio com pulseira de couro, Euro, R$ 315.
Preço pesquisado em fevereiro de 2009

http://elle.abril.com.br/moda/boas-compras/guarda-roupa-masculino-426574.shtml?page=page0&grpp01#comeco

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Esquadrão da moda - Vestir-se bem é coisa séria

Vestir-se bem é coisa séria
Versão nacional de Esquadrão da moda é menos agressiva que a da televisão inglesa. Programa brasileiro resolve bem a questão da diversidade e não segue padrão de beleza

Walter Sebastião - EM Cultura

Roberto Nemanis/Divulgação
Apesar da tensão do primeiro programa, Isabella Fiorentino soube manter a espontaneidade
Quer ver um programa divertido? Esquadrão da moda, que acaba de voltar ao ar pelo SBT/Alterosa. É, como o nome diz, um reality show, de certa forma, mais sobre roupa adequada do que sobre estar ou não na moda. A estrutura é simples: uma pessoa, na maioria das vezes uma mulher (no original da BBC de Londres já houve alguns programas com homens, que são também muito engraçados), recebe R$ 10 mil para refazer o guarda-roupa, com auxílio de dois especialistas, da modelo Isabella Fiorentino e do estilista Arlindo Grund.

A versão brasileira do programa deixava expectativa devido à diversidade física do brasileiro. E a primeira boa surpresa veio do fato de o programa não temer a questão, convidando gente fora do padrão standart de beleza. Menos agressivo do que a versão inglesa, o Esquadrão nacional acaba tendo resultado mais espontâneo e divertido do que gente engaiolada, sem ter o que fazer. Os apresentadores estiveram, na estreia, meio tensos, mas a dinâmica do programa foi sendo sedutora e com muitas informações (inclusive de preços) sobre estilo e estilistas brasileiros.

Aspecto importante, na versão brasileira ou na inglesa, são dicas, considerações sobre roupas e o uso delas no cotidiano. Também importante em tempos em que “boa aparência” pode ser quesito essencial, seja para conquistar postos de trabalho ou clientes. Saber algo sobre o assunto ajuda ainda a se divertir e curtir contexto babélico quanto a oferecimento de trajes, estilos, atitudes e afins.

ESQUADRÃO DA MODA
Toda terça-feira, às 20h, no SBT
http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_9/2009/03/15/ficha_mexerico/id_sessao=9&id_noticia=8790/ficha_mexerico.shtml

Bruno Motta: Esquadrão da Moda diverte mas não cria identificação

Há principalmente dois tipos de "programas de transformação": os que emocionam, como o Extreme Makeover (e suas variações que reformam casas) e os que ridicularizam, fazendo humor.

Ninguém esconde que essa é a graça do "Esquadrão da Moda", versão brasileira de uma franquia de sucesso (What Not to Wear, exibida em diversos países). Entendida essa missão, o esquadrão escalado cumpre bem o objetivo: sem perder o salto, mesmo em situações delicadas, Isabela Fioretino e Arlindo Grund tem pronto um arsenal de tiradas para desqualificar o guarda roupa de seus participantes.

Tecnicamente, o programa escorrega (o áudio das "discussões" com os participantes é confuso, com todos falando ao mesmo tempo; a edição foge um pouco à logica, além de estar no meio termo entre veloz e tradicional) mas não cai.

Num momento de investir em qualificação, nem é tão irônico que seja o SBT quem tente ensinar seu espectador a se vestir, já que a piada é justamente criticar o coleguinha. Assim, o programa diverte, dá (poucas) dicas de como o espectador deve(ria) se vestir, mas não cria identificação com a platéia. Se a graça é mesmo falar um pouco mal dos outros, o programa segue bem e sem perder a elegância, numa corda bamba onde caminham bem Isabela e Arlindo. Chamam atenção a beleza e a malandragem da primeira e o carisma diferente do segundo, que foge bastante dos padrões televisivos, do sotaque ao comportamento.

Bruno Motta é humorista e redator publicitário, não sabe se vestir e tem medo de ser confrontado no Esquadrão da Moda.

http://natelinha.uol.com.br/2009/03/15/not_21208.php