sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Elas estão sempre na moda, mas gastando menos do que a maioria

Elas estão sempre na moda, mas gastando menos do que a maioria

São Paulo, 28 (AE) - Na virada da estação, as lojas botam suas prateleiras abaixo. E os preços seguem o mesmo rastro. Muita gente acha que liquidação é sinônimo de peças encalhadas, fora de moda, de cores esquisitas e tamanhos distantes do seu. Mas, para quem sabe garimpar, a realidade é outra.

Michelle Kimura, de 25 anos, sempre gostou de moda: acompanha desfiles e cria seu próprio estilo. É daquelas que, quando vai a uma loja, se esquece da vida e gasta seu tempo procurando peças baratas. "Sempre fugi da ideia de que só se veste bem quem paga caro." Seu truque é compor o visual mesclando modelos baratinhos com peças que carregam etiquetas respeitadas. "As lojas de departamento têm coisas ruins, assim como as lojas caras. É questão de olhar e encontrar o que há de bacana", ensina.

Quando chega a uma loja, segue direto para a ala de liquidação. Ali, dá preferência às peças "curingas", aquelas mais básicas, que não saem de moda. Para quem quer seguir sua fórmula, as dicas parecem simples: ter tempo, paciência, olhar tudo com calma e pensar se realmente está adquirindo uma peça que vai usar. Nada daquele truque de comprar roupa com o número maior ou menor para entrar nela depois de ganhar ou perder peso. Outro conselho é fugir de modelos extravagantes ou com estampas que acabam saindo de moda. "Sempre encontro a cor e o tamanho que quero durante as promoções", fala a expert.

E como se não bastasse ser compradora, Michelle também é uma vítima feliz de liquidações. Seu aniversário é no mês de fevereiro, época em que as lojas estão trocando as peças para esperar a nova estação. "Só ganho roupa de liquidação", brinca.

Com tanta experiência e truques, não dá para imaginar que Michelle seja dona de um guarda roupa enxuto. "Tenho um armário bem grande e também uma arara para completar." Ela calcula que gaste cerca de 70% do seu salário só para se vestir. "Ainda moro com meu pai, então dá para fazer algumas extravagâncias", brinca. Mas ela garante que, uma vez por semana, organiza tudo e sempre dispensa alguma peça, que vai parar na gaveta da irmã ou da prima. "Fico muito feliz quando repasso uma peça e a pessoa realmente usa."

HABITUÉS

Há dez anos, a relações públicas Erika Alexandra Balbino começou a dar mais atenção a palavras mágicas como liquidação, bazar, ponta de estoque e brechó. Hoje, é louca por bazares de boas marcas. Começou assim: gostava da marca, fazia contato, se cadastrava para receber notícias e pedia para ligarem quando a loja entrasse em liquidação. Assim, foi criando um relacionamento com os vendedores, a ponto de conhecê-los pelo nome. "Dão risada quando peço para me ligarem, mas telefonam." E quando não avisam, ela liga para perguntar. Muitas vezes, chegou a comprar peças fora da promoção só para criar um vínculo. "Mas hoje é só liquidação", enfatiza. E quando quer alguma roupa diferente que não encontra nas lojas, vai para um brechó.

Em seu gigantesco armário, praticamente só entram peças que traz direto das gôndolas que ficam escondidas em algum cantinho da loja. E quando Erika pisa em algum estabelecimento para fazer suas comprinhas, é direta. Pergunta logo se tem promoção. "Nem eu perco tempo, nem o vendedor. Eu o deixo à vontade para atender outro cliente. Mas ele sabe que eu também compro."

Para ajudar, Érika mora em um bairro cercado por quatro boas lojas de ponta de estoque. Como se não bastasse conhecer as lojas chave da redondeza, ela tem os endereços estratégicos de outros estados. "Quando estou em Belo Horizonte, vou direto à loja do Ronaldo Fraga e da Elisa Atheniense. No Rio, não perco a oportunidade de pisar na Salinas e na Farm", diz.

A experiência fez com que aprendesse a segurar a empolgação. Antigamente, comprava uma peça barata e, quando chegava em casa, percebia que já tinha algo igual ou parecido. Mas agora pensa bem antes de tirar o dinheiro do bolso. E ainda montou o Escambo Bazar, um encontro, que já é realizado há quatro anos, entre amigas que juntam suas peças para trocarem entre si. "Na verdade, o encontro é uma boa desculpa para a mulherada tomar vinho e falar mal dos homens", brinca Erika.

Para quem não tem muito tempo, a solução é aproveitar os preços baixos navegando na internet. A estilista Priscila Whitaker entra todos os dias na rede, pois é lá que encontra as liquidações o ano inteiro. "Procuro direto pela loja que sei que está em liquidação", diz a fã do site brandsclub.com.br. Como trabalha com moda, sabe exatamente quanto custa uma roupa e quando o preço realmente vale a pena.

http://www.abril.com.br/noticias/comportamento/elas-estao-sempre-moda-gastando-menos-maioria-690453.shtml

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Mais estilo para pets fashionistas

Mais estilo para pets fashionistas

Estudante de moda cria grife estilosa para fashionistas que se preocupam com o estilo e conforto de seus pets

Chico Bolacha - Uma grife para pets fashionistas
Nathalia Farah, estudante do 6º semestre de Negócios de Moda, sempre amou cachorros e tinha dificuldade para encontrar roupinhas estilosas para sua cachorrinha, ela queria algo diferente e que fugisse da ideia ultrapassada de roupa para pets - "Quando comecei a estudar moda tive muita vontade de criar roupinhas que fossem mais bacanas, que dessem estilo ao cachorro, comecei a pesquisar a moda Pet e percebi que aqui no Brasil esse mercado é muito amplo mas carente de marcas que sigam esse conceito fashion" conta Nathalia que em 2009 deu inicio à marca 'Chico Bolacha', especializada em roupas para pets.
O grande diferencial da marca é que suas coleções são criadas tendo como referência as tendências da estação, "Uso como referência as tendências da estação para escolher as cores e estampas, mas como se trata do mundo pet tudo tem que ser adaptado para que o animal tenha conforto, como a modelagem e a escolha do tecido". Além da preocupação fashion, Nathalia conta que prioriza modelagens e tecidos confortáveis.

Onde Encontrar: www.chicobolacha.com.br

http://www.hiperfashion.com.br/home.cfm?pagina=noticia&id=1179

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Moletom exercito e camisetinha marinheiro


Colete verão super fresquinho!

Capa de chuva


Camiseta polo em malha

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Calça jeans agora é lavada no freezer

Calça jeans agora é lavada no freezer

Empresária Jandira Barone, da Tristar, mostra o jeans que dispensa lavagem à água - bastam 24 horas de freezer. Foto: Divulgação
Jeans autolimpante da Tristar
Jeans autolimpante da Tristar
Empresária Jandira Barone, da Tristar, mostra o jeans que dispensa lavagem à água - bastam 24 horas de freezer. Foto: Divulgação

A urgência em economizar água fez brotar uma alternativa que deve movimentar o mercado da moda: o jeans que não é lavado nem precisa passar. A novidade foi apresentada em uma feira sobre sustentabilidade, em Berlim, no ano passado, e inspirou a empresária mineira Jandira Barone, da Tristar, que estava no evento alemão.

De volta ao Brasil, Jandira criou o jeans que fica limpo apenas no processo de congelamento, no freezer caseiro. A peça será vendida junto com uma sacolinha com vedação, própria para temperaturas baixas. Doze horas dentro do freezer são suficientes para matar as bactérias e tirar o cheiro de uso, mas o ideal é deixar o dobro deste tempo.

“Nossa preocupação é prioritariamente com a ecologia. Vai economizar água, sabão e energia para passar”, diz Jandira, lembrando que o freezer já fica ligado à geladeira mesmo.

A empresária explica que as peças são orgânicas – algodão, fibras e tingimentos que não levam agrotóxicos em nenhuma das etapas – da matéria- prima à calça jeans pronta. Mas não poderia ser totalmente fashion se não apelasse para o que há de mais disputado nessa área: a exclusividade. “À medida que vai congelando e descongelando, o tecido amacia e a calça fica com o formato do corpo da pessoa”, defende Jandira.

Da mesma forma, se algo respingar na peça, o resfriamento fará com que a mancha seja incorporada ao modelo, tornando-o mais pessoal ainda. “Os consumidores não compram calças puídas, detonadas, manchadas? O conceito é o mesmo, só que será um detalhe produzido pelo próprio usuário”, diz.

Mas se o líquido derramado na roupa for, por exemplo, graxa ou gordura e a pessoa quiser lavar, não há nenhum problema em usar água e sabão. A diferença é que a lavagem muda um pouco o formato da peça, característica que o congelamento mantém. Calças e shorts jeans com embalagens para o freezer são as primeiras unidades que a Tristar vai lançar com sua própria marca.

Há 35 anos no mercado, a fábrica, do Rio de Janeiro, abastece grifes como Animale, Espaço Fashion, Enjoy, Checklist, Ecletic e Botswana. A comercialização será feita a partir de abril, através de consultoras de vendas, do tipo das que vendem de porta em porta, e também em lojas multimarcas. Jandira ainda não definiu o preço, mas acredita que as lojas devem fixar algo em torno de R$ 300 para as calças, que são dupla face. Além de não precisar lavar, é só virar pelo avesso para usar a mesma roupa como se fosse outra. Isso é que é otimizar.

http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=321252

Foto Daniela Dacorso

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Mercado da moda requer muito estudo, criatividade e um acompanhamento permanente das tendências

Mercado da moda requer muito estudo, criatividade e um acompanhamento permanente das tendências

Senac Alagoas

Ocupando o segundo lugar como o setor privado que mais emprega no país, a indústria da moda brasileira ganha cada vez mais espaço no mercado nacional e internacional. A explosão do setor tem uma forte ligação com o sucesso das modelos brasileiras no exterior e, principalmente, pela qualidade do material (tecidos, vestuário, sapatos e outros) produzido e exportado pelo Brasil, uma espécie de marco para a indústria têxtil nacional. Com a propagação das semanas da moda – as fashion weeks – em todo o território nacional, começaram a surgir novos empresários, modelos, estilistas e modelistas.

Aos que pretendem ingressar no mundo da moda, especializar-se é extremamente importante, já que não basta aprender a costurar, saber desenhar ou vestir-se com as roupas da moda. Esse.

Uma cadeia produtiva na área têxtil também está sendo firmada em Alagoas, mas ainda existe uma carência de mão-de-obra qualificada para preencher as vagas. Para atender à demanda do mercado, o Senac oferece diversos cursos na área, ministrados na Escola de Moda Senac, a primeira escola de moda de Maceió, aparelhada com modernos laboratórios de costura básica, modelagem e costura industrial.

As inscrições para os cursos de Modelista, Desenhista de Moda, Coleção Moda Praia, Unhas Artísticas e outros na área de Moda e Beleza do Senac Alagoas já estão abertas. Não perca tempo! Mais informações: (82) 2122.7801 e 0800 082 2005.

por Assessoria
http://www.alemtemporeal.com.br/?pag=negocios&cod=5342

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Precisamos de mais moda masculina

Precisamos de mais moda masculina

Desfile da grife Mario Queiróz   Foto: Carlos Zambrotti/AgNews

Mario Queiróz investe na alfaiataria levada a peças em que o costume clássico ganham ares renovados

Crônica - Rosângela Espinossi
Direto da SPFW

O diretor da São Paulo Fashion Week e Fashion Rio, Paulo Borges, já levantou a ideia de em algum tempo levar os desfiles de moda masculina para o Rio, assim como os de moda praia, criando uma identidade para o evento carioca. Tomara que se consiga tal feito. Falo isso por conta da moda masculina brasileira, tratada como a filha rejeitada nos desfiles brasileiros.

Aproveito para comentar isso justamente quando acontecem os desfiles de moda internacional para os homens, agora em Paris, e alguns dias atrás, em Milão. E exatamente na edição da SPFW em que uma das marcas que costuma trazer ares novos ao guarda-roupa masculino deixou de desfilar: a V.ROM. Os poucos que se apresentam mostram boas ideias e apontam, já há algum tempo, um caminho novo para o homem se vestir, entre o clássico e o arrojado: foi assim com Mario Queiroz e o poderoso masculino de Alexandre Herchcovitch, que definitivamente caminha para o lado cada vez mais comercial chique, sem deixar de lado seu DNA alternativo. Uma mistura que, está provada, dá certo, sendo feita com talento, como o dele.

Os fundamentos da costura masculina estão lá, com alfaiataria levada a peças em que o costume clássico (calça e paletó), jaquetas e cacacos ganham ares renovados, volumes diferenciados e saem da mesmice, sem chegar ao transgressor absurdo.

Um caminho entre os dois extremos a que sempre foi submetida a moda masculina, como disse o historiador João Braga, durante um bate-papo que tive com ele aqui na Bienal: "A moda masculina mais arrojada e moderna é considerada para gays; ou então caímos no clássico de sempre. A mentalidade machista do homem latino muitas vezes não permite inovações."

Está na hora de pensarmos com mais carinho nos nossos homens, que podem conseguir se adaptar aos novos tempos, sim. Peças brilhantes, com cristais, tecidos ou fios, peças justas ou mais enviesadas, calças em vários comprimentos e larguras diferenciadas oferecem uma infinidade de opções ao guarda-roupa masculino. Será que o nossos homens estão preparados para isso? Vamos começar a ver tudo com outros olhos, não só achando que inovação é mudar a cor da camisa ou da gravata.

Mas sem exageros, afinal não dá para trabalhar, mesmo às sextas-feiras, com bermuda, chinelão e regata. O limite entre o arrojado e o clássico é o equilíbrio, por isso a vontade de ver mais ideias de moda masculina nas passarelas. É isso.

http://moda.terra.com.br/spfw/inverno/2010/noticias/0,,OI4221011-EI14592,00-Precisamos+de+mais+moda+masculina.html


















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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Consultoria de Imagem traduz tendências das passarelas para Moda do dia a dia

Consultoria de Imagem traduz tendências das passarelas para Moda do dia a dia
Por: Vera Moreira

O profissional que faz consultoria de imagem ou o “personal stylist” precisa estar bem informado sobre as tendências da moda, cores e todas as novidades de tecidos, texturas e tecidos.

“A tendência apresentada nas Semanas da Moda do Rio e S.Paulo mostra que o outono-inverno vem nas cores cinza, preto e branco, com uso de blusas coloridas ou estampadas para dar uma quebradinha na sisudez”, diz Sabina Donadelli, consultora de imagem e autora do DVD “Curso de Personal Stylist”.

O personal stylist traduz as produções das passarelas para a roupa do dia a dia, respeitando o estilo e as cores mais adequadas ao cliente. Sabina Donadelli aponta qual a palavra da moda e estilo neste inverno: conforto. “Ao que tudo indica deverá ser um inverno mais descontraído e alegre que nas últimas temporadas. Mas a forte tendência mesmo é o conforto. Nunca foi tão atual usar a mesma roupa do trabalho para dar uma esticadinha, fazer um happy-hour, pegar um cineminha... Para isso, é fundamental que a roupa seja confortável. A roupa fácil de usar, de cuidar, de guardar, essa sim é o grande hit do momento”.

É claro que o brasileiro do nordeste não vai usar roupas pesadas como no sul e sudeste, mas a tendência de cores é a mesma.

Serviço
O DVD é vendido no site da autora – www.sabinadonadelli.com.br ou na livraria Cultura – www.livrariacultura.com.br

http://www.leiamoda.com.br/leiamoda/content/materia.php?idText=3858&secao=noar

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Algumas dicas para costureiras

HISTÓRICO

Não está muito longe o tempo, mas é de um quase remoto romantismo, quando as sinhazinhas trajavam vestidos compridos, não por imposição da moda, mas por exigência de uma época. Suas confecções exigiam metros e metros de fazenda, usadas sobre sete saias, que mais pareciam sete sentinelas guardando e protegendo toda a pureza e a virtude de sua donzela. Eram bonequinhas cheias de sonhos e pudor, que enrubesciam ante um olhar mais insistente, pousado sobre um tímido pedacinho de tornozelo, que os babados teimavam em desnudar.

Os tempos mudaram, as roupas se libertaram de um comprimento rígido e obrigatório, e a moda mostrou uma faceta inteiramente nova de sal versatilidade. Surgiram as “mini” e as “micro” saias, cujo comprimento e tamanho fazem uma época. Desprezando o metro, são medidas a centímetros. Tecidos e roupas masculinas também sofreram uma metamorfose, e só não mudou o costume de alguns maridos, que chegam em casa com a gola do colarinho manchada de batom. Remover a mancha, já não é mais problema, o difícil é explicá-la.

COSTUREIRAS

Agulhas de Coser – Para que as agulhas não enferrujem, guarde-as em caixinhas fechadas onde se colocou dentro um pouco de polvilho em pó.

Mas, se já estiverem enferrujadas ou rombudas, passe-as em lixa fina (dessas de unha).

Tesoura – Para afiar tesouras, pegar uma lixa d’água bem fina (em casa de ferragens) e picá-la com a tesoura; com esse atrito ela ficará novamente com um bom corte.

Também para afiá-las basta esfregar as lâminas no gargalo de uma garrafa de vidro.

Para se cortar uniformemente um tecido fino e vaporoso, mergulhe primeiramente a tesoura numa vasilha contendo água quente.

Zíper – É muito fácil fazer um zíper correr quando estiver emperrado. Se não estiver pegando na fazenda, proceda das seguintes formas: 1º- Esfregue sobre ele (perto da alça) um sabonete novo e seco. 2º- Ou então passar um lápis preto comum (nº 2), riscando para baixo e para cima, forçando em seguida o gancho para frente e para trás, até que comece a correr. Isso também se faz para o primeiro processo.

Se o zíper não correr, é porque está quebrado mesmo, sendo então necessário substituí-lo.

DICAS PARA AS COSTUREIRAS

Tecido Grosso ou Duro – Às vezes é difícil uma agulha penetrar nesses tecidos, quando são costurados na máquina; ela não desliza e fica emperrada. Para facilitar essa tarefa, esfregue uma vela no lugar a ser costurado, ou passe um pouco de parafina na agulha.

Tecidos Plásticos –Costurar tecidos plásticos à máquina, sem que fiquem repuxados ou rasgados, não é muito fácil e requer um pouco de paciência; basta então usar qualquer dos seguintes processos:

1º) Para que o plástico não rasgue, passe-lhe um paninho embebido em óleo, (no lugar a ser costurado) e quando terminada a costura, basta limpar com paninho seco e limpo.

2º) Coloque sobre a parte a ser costurada uma tira de papel (serve de jornal); feita a costura, é só puxar o papel que sairá deixando o pesponto. O papel poderá ser, de preferência, o vegetal.

3º) Passar talco nos dois lados do plástico.

4º) Passar vela ou sabão no lugar a ser costurado.

5º) Com papel de seda ou impermeável colocados sobre o plástico também pode-se costurar.

E note bem: Para qualquer dos processos citados ou mesmo sempre que se costurar tecidos plásticos, deverá ser utilizado ponto não muito apertado; o ponto de franzir será o bastante para a máquina não rasgar o plástico.

http://www.casassantaterezinha.com.br/dicas/dica05.asp

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Arrase usando lenços como cintos!

Arrase usando lenços como cintos!

Por Vila Fashion
Arrase usando lenços como cintos
Imagine só aquela calça jeans que você adora com a camiseta branca mais básica do seu armário.

Junte-se a isto um lenço de tecido leve e estampado amarrado com um nósinho na cintura e você será surpeendida por um look absolutamente sofisticado!

É isso aí! Lenços utilizados como cintos são sofisticadores instantâneos de visuais. Democráticos e individualistas, trazem cores e estampas para as roupas mais básicas do dia a dia. Fica lindo usar com camisa e shorts, camisa e bermuda social, camisetinha ou regata e calça alfaiataria, camisa ou camiseta e jeans, ou ainda acinturando vestidos.

Existem várias formas de usar os lenços como cintos. Segundo Andrea Muniz, professora de Personal Stylist da Escola de Moda Sigbol Fashion, você pode dobrar o lenço em partes largas e, ao encontrar as pontas em volta da cintura, usar um broche para fechar. O arremate também pode ser feito com um alfinete bonito.

"Também podemos usar um lenço com franjas nas pontas ou amarrá-lo na cintura ou quadris. O efeito fica lindo", diz Andrea. "Outra forma é passá-lo por dentro dos passantes da calça, bermuda, shorts ou vestido e esconder as pontas, tipo uma faixa. Dá também pra usar mais estreitinho, ou mais largo, como um ‘obi’".

Quem optar por arrematar o lenço-cinto com um nó deve estar atenta ao seu biotipo. "As mais magrinhas podem acrescentar volumes como laços, amarrações e nós maiores. Já as mais cheinhas devem evitar volumes. Aconselho usar como faixa, com as pontas escondidas, ou um nó pequeno", explica a professora. Se a mulher tiver quadril estreito, fica bom dar o laço ou a amarração na lateral, para acrescentar volume à região. "Já se o quadril for largo, prefira amarrar na frente ou esconder as pontas para não acrescentar mais volume".

Para ser amarrado como cinto o lenço deve ser mais fininho. Neste caso, opte por lenços tipo echarpe (retângulos), mais estreitos do que os quadrados que podem ficar muito volumosos. O tecido deve ser leve, como sedinhas, chiffons. O tamanho varia de pessoa para pessoa. É preciso calcular um tamanho suficiente para se amarrar e ainda sobrar pontas, que podem ficar simplesmente soltas ao longo do corpo.

Para quem tem pouco quadril, um bom recurso é amarrar o lenço na altura dos quadris. E se você está acima do peso, dê preferência para cores escuras e não use estampas muito grandes ou chamativas demais", diz Andrea Muniz.

Lembre-se que as cores das roupas devem ser mais neutras, como marinho, cinza, nude, branco, cores claras como coral, pêssego, verde militar ou menta, enfim, o lenço não pode brigar com as cores das roupas!

Por Adriana Cocco
Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/arrase-usando-lencos-como-cintos-14-1-34-83.html

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